
Espetáculo gratuito e itinerante, em Belo horizonte, envolveu o público em uma experiência teatral participativa sobre empatia, convivência e comportamento social, com apresentações que aconteceram no dia 09 de dezembro
Como você reagiria diante de uma situação de desrespeito ou exclusão? O projeto “Vale um Like? Embarque nessa viagem!” convidou o público a refletir sobre essas questões por meio do teatro com humor, improviso e muita interação. A iniciativa levou à Escola Estadual Celso Machado, o espetáculo interativo voltado aos jovens de 13 a 17 anos, com apresentações gratuitas e classificação livre, ocorridas no dia 9 de dezembro em Belo Horizonte (MG).
A proposta do projeto, que une arte, educação e cidadania, foi discutir temas essenciais da convivência contemporânea como respeito às diferenças, acessibilidade, prevenção de acidentes, combate a assédios e violências, além de promover valores de empatia, inclusão e cuidado com os espaços públicos. Durante o espetáculo, o público foi convidado a participar ativamente da criação das cenas por meio da escolha dos temas, das ações e até dos personagens, transformando cada apresentação em uma experiência única. O formato foi inspirado em jogos de improviso, com quatro atores e um apresentador em um palco colorido, dinâmico e totalmente aberto à participação dos jovens.
De acordo com relatório da OECD (2025), a participação frequente em atividades artísticas e culturais está associada às melhores competências socioemocionais e a uma maior sensação de pertencimento e segurança no ambiente escolar, benefícios que o projeto “Vale um Like?” buscou alcançar junto aos jovens envolvidos. O mesmo estudo mostra que, no Brasil, o acesso a essas atividades é desigual, já que estudantes de contextos mais favorecidos participam mais de programas culturais nas escolas, o que reforça a importância de iniciativas itinerantes e gratuitas.
Realizado por meio da Lei de Incentivo à Cultura, o projeto “Vale um link” teve produção da Cia Metrópole, apoio da Komedi Projetos e Webka, patrocínio do Grupo Zema e realização do Ministério da Cultura, Governo Federal – Do lado do povo brasileiro.
“O projeto olhou para esta realidade e apostou nas crianças como agentes mobilizadores em suas comunidades para melhorar a situação. O Grupo Zema apoiou essa iniciativa, que reforçou nosso compromisso com a transformação social e o desenvolvimento das próximas gerações”, comenta a gerente de Recursos Humanos do Grupo Zema.
Sobre o Grupo Zema
A determinação de pessoas simples e corajosas transformou o Grupo Zema em uma das maiores empresas do Brasil. Uma Empresa familiar, fundada em 1923 no interior de Minas Gerais pela família Zema, com sede em Araxá-MG e com atuação em vários estados do Brasil, sendo eles: MG, BA, GO, ES, SP e MT, além de e-commerce com atuação em todo país, nos segmentos de lojas de eletromóveis, moda, serviços financeiros, consórcio, seguradora e concessionárias de revenda FIAT e Honda.
Atualmente com 5.300 colaboradores diretos é reconhecida há mais de 20 anos consecutivos como uma das melhores empresas para se trabalhar pelo GPTW, além de titulada com uma das empresas mineiras que mais empregam. Quando olhamos para o passado, presente e futuro, temos como propósito “Perceber, entender e oferecer o quanto antes o que as pessoas precisam”. Quando nos perguntam como chegamos tão longe, sempre reforçamos que foi pelas pessoas e com as pessoas. A sustentabilidade da nossa empresa sempre se fortaleceu através de uma gestão humanizada, guiada pela família, em especial do Sr. Ricardo Zema, perpetuando para todos os seus colaboradores valores como: simplicidade, trabalho, ética, coragem com energia, transparência e construir Pessoas. Atualmente, completamos 102 anos, superando desafios com ética, força e determinação.
Sobre o Ministério da Cultura
Principal ferramenta de fomento à cultura no Brasil, a Lei de Incentivo à Cultura contribui para que milhares de projetos culturais aconteçam, todos os anos, em todas as regiões do país. Por meio dela, empresas e pessoas físicas podem patrocinar espetáculos, exposições, shows, livros, museus, galerias e diversas outras formas de expressão cultural, abatendo o valor total ou parcial do apoio do Imposto de Renda. A Lei também amplia o acesso dos cidadãos à cultura, já que os projetos patrocinados devem oferecer contrapartidas sociais — como a distribuição gratuita de ingressos e a promoção de ações de formação e capacitação junto às comunidades. Criada em 1991 pela Lei nº 8.313, a iniciativa é um dos pilares do Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac), que também conta com o Fundo Nacional de Cultura (FNC) e os Fundos de Investimento Cultural e Artístico (Ficarts).