Morte de conselheira do TCE pode reflexo na composição partidária da Assembleia

Morte da conselheira do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCE-MG) Adriene Andrade pode ter reflexo na composição partidária da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). Isso porque o governador Fernando Pimentel (PT) pode indicar um deputado estadual da base aliada para o lugar de Adriene e abrir vaga para o uberabense Tony Carlos (MDB).

A conselheira morreu na manhã de segunda-feira (16) em São Paulo. Ela foi casada com o ex-senador Clésio Andrade. Adriene tinha 53 anos e deixou dois filhos. A causa da morte não foi divulgada. Ex-prefeita de Três Pontas (2001-2004) e ex-presidente da Associação Mineira de Municípios (AMM) por dois mandatos, Adriene chegou ao TCE por indicação do então governador Aécio Neves, em novembro de 2016. Adriene foi a primeira mulher a ocupar o cargo de conselheira e presidente do TCE mineiro.

Favoritos

São três os favoritos à vaga de Adriene, dois deles são deputados estaduais: Rogério Correia (PT) e o atual líder do governo na ALMG, Durval Ângelo (PT). Se um deles for escolhido, o radialista Tony Carlos assume a vaga de titular no Legislativo mineiro. Tony deixou o cargo de deputado estadual no início do ano, quando do retorno de Sávio Souza Cruz ao posto. Tony é suplente na coligação PT/MDB e Souza Cruz ocupava a função de Secretário de Saúde de Minas. Quem também tem o nome cotado para o cargo é o deputado federal Odair Cunha (PT), que ocupou a Secretaria de Governo de Minas. Neste caso, se for o indicado, não haverá alteração na composição da ALMG e Tony permanece fora da Assembleia.

Fonte: JM Online

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