Coluna Educação – 20.07.2025 – Férias escolares: tempo de brincar, criar e se conectar, longe das telas
Por Luzedna Glece(*)
Férias escolares: tempo de brincar, criar e se conectar, longe das telas
As férias escolares che-garam, e com elas o desafio para muitos pais: como conciliar trabalho, rotina doméstica e o cuidado com os filhos em casa? Para grande parte das famílias, a solução mais rápida acaba sendo recorrer às telas, como celulares, tablets e videogames, que viram as “babás digitais” do recesso.
Mas será que essa é a melhor escolha? Especialistas do Centro Universi-tário Internacional UNINTER alertam que as férias podem e devem ser uma oportunidade única para o desenvolvimento integral das crianças, longe do excesso de tecnologia.
Sheron Mendes, bióloga, especialista em Neuro-ciência do Comportamento e professora de pós-graduação em Educação na UNINTER, explica que a infância não deve ser terceirizada às telas. Estudos mostram que a hiperexposição digital está ligada ao aumento de sintomas como depressão, ansiedade, insatisfação e menor resiliência emocional.
Para Sheron, o cérebro infantil precisa de desafios reais: subir em árvores, explorar parques, aproveitar tardes de sol ao ar livre, fazer trilhas ou brincar livremente em casa. Atividades que envolvem movimento, socialização e criatividade estimulam funções executivas, como memória de trabalho, autocontrole e flexibilidade cognitiva, essenciais para o desenvolvimento emocional e intelectual.
Já Edna Gambôa Chimenes, graduada em Letras, Pedagogia e Tecnologia em Comunicação Institucional, mestre em Estudos de Linguagens e tutora de pós-graduação na área de Comunicação da UNINTER, defende que as férias são o momento ideal para resgatar brincadeiras antigas, fortalecer laços e esti-mular a imaginação. Mímica, telefone sem fio, jogos de tabuleiro, além de atividades manuais, como criar instrumentos musicais com materiais recicláveis ou montar peças de teatro, são alternativas divertidas e enriquecedoras. Segundo Edna, essas atividades promovem expressão emocional, criatividade e aprendizado de forma lúdica e afetiva.
Para as especialistas, as férias vão muito além de descanso. São uma chance para a criança desenvolver autonomia, criatividade e habilidades sociais, além de construir memórias afetivas que vão acompanhar toda a vida. Mais do que limitar o uso das telas, é fundamental oferecer experiências reais, significativas e que fortaleçam os vínculos familiares. “Antes de entregar o celular ou ligar a TV, vale perguntar: que memórias desejo que meu filho leve destas férias?”, provoca Sheron.
“As férias são uma chance única de conexão verdadeira. Mais do que uma pausa nos estudos, é um tempo de crescimento, alegria e fortalecimento dos laços familiares”, complementa Edna.
Sobre a Colunista
(*)Luzedna Glece é diretora proprietária do Colégio Avançar/CEIAV- CEIAV; Vice-presidente Câmara da Educação Infantil ACIC. Uma das fundadoras do Unidas Transformando Você. Colunista da Educação do Jornal O Folha. Formação: graduada em Pedagogia com licenciatura em Orientação, Supervisão, Séries Iniciais e Administração Escolar; pós-graduada em Psicopedagogia Clínica, Licenciatura em Magistério e Graduação em Neurociência; palestrante de temas voltados às áreas de Educação, Motivação, Relacionamentos Interpessoal e Intrapessoal; estudiosa com trabalhos reconhecidos sobre o tema Bullying; experiências profissionais: professora das séries iniciais e do curso de pedagogia, coordenadora, orientadora, diretora de redes particulares de ensino, supervisora, orientadora diretora regional do Sistema FIEMG.
Férias escolares: tempo de brincar, criar e se conectar, longe das telas
Coluna Educação – 13.07.2025 – Férias escolares: 8 dicas para entreter as crianças
Por Luzedna Glece(*)
Férias escolares: 8 dicas para entreter as crianças
Com a chegada das férias escolares de meio de ano, muitos pais e responsáveis buscam maneiras criativas e educativas para entreter os filhos e crianças em casa e fora dela. Segundo especialistas, esse período pode ser uma oportunidade de fortalecer laços familiares por meio de atividades lúdicas e educativas.
Para orientar as famílias, eles reuniram oito dicas de atividades que estimulam o desenvolvimento infantil, unindo diversão e aprendizado.
- Passeios por parques, zoológico e museus da cidade – Além de entreter, esses passeios proporcionam vivências reais que enriquecem o repertório cultural. É uma forma delicada de alfabetização cultural, onde sentir, imaginar e narrar se tornam parte essencial do aprendizado.
- Jogos de tabuleiro – Jogos de tabuleiro estimulam habilidades cognitivas como raciocínio lógico, resolução de problemas, memória e atenção, além de desenvolver o planejamento estratégico. Os jogos também promovem a escuta ativa, a argumentação e o respeito às regras, elementos centrais da comunicação interpessoal.
- Cozinhar com as crianças – Preparar uma receita juntos é uma atividade que envolve múltiplas linguagens: leitura (de rótulos e instruções), matemática (medições), ciências (transformações dos ingredientes), e claro, diálogo constante.
- Esportes e brincadeiras ao ar livre – Brincar de pega-pega, pular corda, jogar bola, andar de bicicleta e patins, montar um piquenique ou simplesmente correr no parque são atividades fundamentais para o desenvolvimento físico, emocional e social da criança.
- Assistir a filmes e séries – Assistir a conteúdos audiovisuais pode ser muito mais que entretenimento: é uma porta de entrada para debates e aprendizagens significativas. Filmes e séries bem escolhidos funcionam como textos multimodais que despertam emoções, reflexões e vocabulário novo.
- Ler com as crianças – Ler com e para as crianças estimula a imaginação, enriquece a linguagem e fortalece o vínculo familiar. A leitura compartilhada ajuda a criança a compreender a estrutura narrativa, ampliar seu vocabulário e desenvolver fluência verbal.
- Visitar parentes e amigos – Encontrar pessoas queridas durante as férias é mais do que uma socialização: é um exercício prático de comunicação afetiva, escuta e construção de vínculos.
- Tarde em família e construção de álbum/baú de memórias – Separar fotos, relembrar histórias e criar um álbum ou baú de memórias fortalece os laços familiares e desenvolve a capacidade de expressão da criança.
Sobre a Colunista
(*)Luzedna Glece é diretora proprietária do Colégio Avançar/CEIAV- CEIAV; Vice-presidente Câmara da Educação Infantil ACIC. Uma das fundadoras do Unidas Transformando Você. Colunista da Educação do Jornal O Folha. Formação: graduada em Pedagogia com licenciatura em Orientação, Supervisão, Séries Iniciais e Administração Escolar; pós-graduada em Psicopedagogia Clínica, Licenciatura em Magistério e Graduação em Neurociência; palestrante de temas voltados às áreas de Educação, Motivação, Relacionamentos Interpessoal e Intrapessoal; estudiosa com trabalhos reconhecidos sobre o tema Bullying; experiências profissionais: professora das séries iniciais e do curso de pedagogia, coordenadora, orientadora, diretora de redes particulares de ensino, supervisora, orientadora diretora regional do Sistema FIEMG.
Coluna Educação – 06.07.2025 – Festa Junina, Festa Cultural
Por Luzedna Glece(*)
Festa Junina, Festa Cultural
A Festa Junina é uma celebração brasileira que acontece durante o mês de junho, com características marcantes como comidas típicas à base de milho, danças como a quadrilha, e trajes xadrez. Ela tem origens em festividades europeias trazidas pelos portugueses durante o período colonial, que se mesclaram com elementos culturais indígenas e africanos, resultando em uma festa única e popular no Brasil.
Origem e História
A Festa Junina tem raízes em celebrações pagãs europeias do solstício de verão, que foram cristianizadas e associadas a festas religiosas em homenagem a São João, Santo Antônio e São Pedro. No Brasil, essa festa ganhou características próprias, com a influência da cultura caipira e a mistura de tradições, como as fogueiras, os fogos de artifício e a culinária típica à base de milho.
Características da Festa Junina
– Comidas Típicas: milho cozido, pipoca, canjica, pamonha, curau, bolo de milho, pé de moleque, paçoca, entre outras iguarias.
– Danças: a quadrilha é a dança mais popular, com seus passos e coreografias características, além do casamento caipira, que é uma encenação teatral.
– Roupas: as roupas xadrez são tradicionais, com chapéus de palha, vestidos floridos e camisas remendadas, remetendo à vida no campo.
– Decoração: bandeirinhas coloridas, balões, fogueiras e espantalhos são elementos comuns na decoração das festas juninas.
– Símbolos: fogueiras, balões, bandeirinhas e fogos de artifício são símbolos da festa, com significados relacionados à proteção, prosperidade e alegria.
Importância Cultural
A Festa Junina é uma manifestação cultural importante no Brasil, representando a diversidade e a riqueza da identidade nacional. Ela fortalece os laços comunitários, promove a interação social e preserva tradições que são passadas de geração em geração.
Curiosidades
As festas juninas são conhecidas por suas simpatias e crendices, como a busca pelo futuro marido na noite de São João. Também é um momento de celebrar a fartura da colheita e agradecer pelas bênçãos recebidas. Elas são celebradas em todo o Brasil, com variações regionais na culinária, nas danças e nas tradições.
Sobre a Colunista
(*)Luzedna Glece é diretora proprietária do Colégio Avançar/CEIAV- CEIAV; Vice-presidente Câmara da Educação Infantil ACIC. Uma das fundadoras do Unidas Transformando Você. Colunista da Educação do Jornal O Folha. Formação: graduada em Pedagogia com licenciatura em Orientação, Supervisão, Séries Iniciais e Administração Escolar; pós-graduada em Psicopedagogia Clínica, Licenciatura em Magistério e Graduação em Neurociência; palestrante de temas voltados às áreas de Educação, Motivação, Relacionamentos Interpessoal e Intrapessoal; estudiosa com trabalhos reconhecidos sobre o tema Bullying; experiências profissionais: professora das séries iniciais e do curso de pedagogia, coordenadora, orientadora, diretora de redes particulares de ensino, supervisora, orientadora diretora regional do Sistema FIEMG.
Coluna Educação – 22.06.2025 – Cinco orientações para obter um bom desempenho na redação
Por Luzedna Glece(*)
Cinco orientações para obter um bom desempenho na redação
Com a proximidade do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) e dos vestibulares, aumentam as expectativas dos candidatos que se preparam para as provas em busca de uma vaga nas mais conceituadas universidades do Brasil. As provas do Enem deste ano estão marcadas para os dias 9 e 16 de novembro e contam com 180 questões de múltipla escolha e uma redação, no primeiro dia.
O candidato que busca atingir uma boa pontuação na redação deve concentrar sua atenção nas cinco competências analisadas pela banca avaliadora. São elas: domínio da norma culta da língua portuguesa e estruturação das frases; compreensão do tema e aplicação de repertório sociocultural; capacidade de planejar e elaborar um texto dissertativo com opinião demarcada e argumentação sólida; uso adequado de conectivos entre frases e entre parágrafos; e elaboração de uma proposta de intervenção que respeite os direitos humanos.
Entre as competências avaliadas, as duas primeiras merecem atenção especial, sem deixar de lado as demais. Além disso, a Competência 4 é direcionada à coesão, então, neste ponto, é preciso empregar conectores que estabeleçam relações de sentido, por exemplo, de adição, consequência e conclusão entre os parágrafos – uma característica bastante específica do Enem.
Já sobre a Competência 5, que trata da elaboração de uma proposta de intervenção que respeite os direitos humanos, ela precisa ser coerente com a análise do problema que foi desenvolvida e apresentar todos os elementos cobrados pela banca examinadora: ação, agente, meio, finalidade e o detalhamento de um desses quatro elementos anteriores.
Os outros itens também merecem cuidado e atenção do candidato. Entre eles, a linguagem, que deve ser simples, sem rebuscamentos e adequada aos padrões da norma culta da Língua Portuguesa; a estrutura textual precisa ser bem planejada e organizada; e os repertórios socioculturais, bem articulados com a análise desenvolvida na redação. De nada adianta citar um pensador como Paulo Freire, Adorno, Platão, ou mesmo a Constituição Federal, se esses repertórios estiverem pouco articulados com a tese, ou seja, com as causas, com as consequências da situação-problema que o autor do texto desenvolveu.
As dicas do especialista mostram que, mais do que dedicação, o que faz a diferença na busca pela melhor nota é a preparação estratégica, o domínio das competências exigidas e a atenção aos detalhes. Assim, candidatos bem-informados e empenhados em treinar os diferentes aspectos avaliados na redação têm tudo o que precisam para se destacar e conquistar uma das pontuações mais almejadas do exame.
Sobre a Colunista
(*)Luzedna Glece é diretora proprietária do Colégio Avançar/CEIAV- CEIAV; Vice-presidente Câmara da Educação Infantil ACIC. Uma das fundadoras do Unidas Transformando Você. Colunista da Educação do Jornal O Folha. Formação: graduada em Pedagogia com licenciatura em Orientação, Supervisão, Séries Iniciais e Administração Escolar; pós-graduada em Psicopedagogia Clínica, Licenciatura em Magistério e Graduação em Neurociência; palestrante de temas voltados às áreas de Educação, Motivação, Relacionamentos Interpessoal e Intrapessoal; estudiosa com trabalhos reconhecidos sobre o tema Bullying; experiências profissionais: professora das séries iniciais e do curso de pedagogia, coordenadora, orientadora, diretora de redes particulares de ensino, supervisora, orientadora diretora regional do Sistema FIEMG.
Coluna Educação – 15.06.2025 – Vestibular do meio do ano: como se preparar bem e aumentar as chances de aprovação
Por Luzedna Glece(*)
Vestibular do meio do ano
Como se preparar bem e aumentar as chances de aprovação
Com a aproximação dos vestibulares do meio do ano, muitos estudantes intensificam a rotina de estudos para conquistar uma vaga na universidade ainda em 2025. Esse período pode ser decisivo, principalmente para quem busca uma oportunidade antes do tradicional vestibular de fim de ano ou quer tentar instituições com entrada no segundo semestre.
Para ajudar os estudantes nesse momento, elencamos estratégias importantes para potencializar os estudos e enfrentar as provas com mais segurança e eficiência.
Organização do tempo
O primeiro passo é ter clareza sobre os conteúdos que precisam ser revisados e o tempo disponível até a prova. Não adianta montar um plano de estudos que não se encaixe na rotina do estudante. É necessário ser realista, distribuir bem as matérias e reservar momentos específicos para revisão e realização de simulados.
No vestibular de meio de ano o tempo de preparação é mais curto do que nos exames do fim do ano. Por isso, montar um cronograma objetivo, focado nas disciplinas com maior peso e nas áreas de maior dificuldade pessoal, é ainda mais importante.
Priorização da revisão ativa
Mais do que reler o material, o ideal é utilizar técnicas que estimulem a memorização e a compreensão aprofundada dos conteúdos. Métodos como resumos, mapas mentais e auto explicações são grandes aliados. Assim, quando o estudante consegue explicar os assuntos com suas próprias palavras e aplicá-los na prática por meio de exercícios, ele demonstra que realmente entendeu o conteúdo, e isso é essencial para ter segurança na hora da prova.
Esse tipo de autonomia e raciocínio estruturado desenvolve a capacidade de estudar de forma mais eficiente e independente, habilidades essenciais nesta reta final.
Utilização de simulados e provas anteriores
Resolver provas antigas dos vestibulares desejados é uma forma eficiente de fixar o conteúdo, entender o estilo e treinar a administração do tempo. Essa prática também contribui para reduzir a ansiedade no dia da prova, já que o estudante se sentirá mais familiarizado com o formato das questões.
Além disso, o aluno deve incluir pelo menos um simulado completo por semana na rotina de estudos, no tempo real da prova para ganhar ritmo e resistência mental.
Cuidado com a saúde emocional e física
O bem-estar tem impacto direto no desempenho acadêmico. Dormir bem, manter uma alimentação equilibrada e reservar momentos de descanso são atitudes fundamentais nesse período. Cuidar do corpo e da mente deve fazer parte da rotina de preparação, tanto quanto os estudos. Estudar sem descanso pode prejudicar a concentração e a fixação dos conteúdos. Pausas estratégicas ao longo do dia, alimentação saudável e um sono de qualidade são tão importantes quanto o tempo dedicado aos livros.
Construção da confiança por meio da persistência
A autoconfiança é fruto de uma preparação constante e disciplinada. Não existe fórmula mágica: a aprovação é resultado de esforço contínuo, organização e comprometimento com os objetivos. Acreditar no próprio potencial e manter a constância, mesmo diante dos desafios, é o que faz a diferença. Quem consegue manter o foco, mesmo com um cronograma apertado como o do vestibular de meio de ano, já está dando um grande passo rumo à aprovação.
Sobre a Colunista
(*)Luzedna Glece é diretora proprietária do Colégio Avançar/CEIAV- CEIAV; Vice-presidente Câmara da Educação Infantil ACIC. Uma das fundadoras do Unidas Transformando Você. Colunista da Educação do Jornal O Folha. Formação: graduada em Pedagogia com licenciatura em Orientação, Supervisão, Séries Iniciais e Administração Escolar; pós-graduada em Psicopedagogia Clínica, Licenciatura em Magistério e Graduação em Neurociência; palestrante de temas voltados às áreas de Educação, Motivação, Relacionamentos Interpessoal e Intrapessoal; estudiosa com trabalhos reconhecidos sobre o tema Bullying; experiências profissionais: professora das séries iniciais e do curso de pedagogia, coordenadora, orientadora, diretora de redes particulares de ensino, supervisora, orientadora diretora regional do Sistema FIEMG.
Coluna Educação – 01.06.2025 – Como funciona o ensino técnico?
Por Luzedna Glece(*)
Como funciona o ensino técnico?
O ensino no curso técnico é muito mais voltado para o mercado de trabalho, o contrário de uma Universidade, onde toda a teoria é posta antes da prática. Além disso, o curso técnico ensina a exercer uma função específica e necessária no mercado da região.
Ele é extremamente focado, e costuma durar um ou dois anos, e o custo é bem mais baixo do que o de uma universidade. Ou seja, ele é, sem dúvidas, o caminho mais curto entre o Ensino Médio e o mercado de trabalho.
É uma ótima opção para todos, principalmente para quem quer ingressar mais rápido no mercado de trabalho. O curso técnico é uma boa ideia também para quem está mudando de área ou reforçando um conhecimento que adquiriu na prática.
Desta forma, fazer um curso técnico traz muitas vantagens. Chegou a hora de escolher a sua profissão para o futuro!
Crescimento dos cursos técnicos
O crescimento dos cursos técnicos é um grande estímulo tanto para o ensino, quanto para o crescimento do mercado de trabalho de trabalho. Todavia, o Ensino Técnico é uma ponte para o Ensino Superior. Iniciar por cursos técnicos transforma o profissional e o torna muito mais capacitado.
As pesquisas mostram que cerca de 80% dos alunos que possuem formação técnica tem conquistado ótimas colocações e melhor reconhecimento no mercado de trabalho. Sendo assim, é através dos cursos técnicos que milhares de jovens estão conseguindo ingressar no mercado de trabalho, com melhores vagas e melhores salários.
Uma formação técnica aumenta em 50% as chances de entrar no mercado de trabalho, e o salário de um profissional técnico pode ser até 30% maior. Mas essas não são as únicas vantagens do curso técnico. Veja abaixo, as 5 principais vantagens de ter um curso técnico no currículo:
Conteúdo prático
O conteúdo estudado em um curso técnico leva a prática da profissão para a sala de aula. O aluno de cursos técnicos da CPET por exemplo, tem conhecimento sobre o cotidiano das tarefas que serão desempenhadas em uma empresa e isso é importante porque ele chega mais preparado no mercado de trabalho.
Mais acessível
Os cursos técnicos são muito mais acessíveis. As mensalidades são mais baratas se comparadas com cursos superior por exemplo. O que é ótimo tanto para o aluno que sai do ensino médio, quanto para o adulto que já está no mercado de trabalho mais quer um diploma para destacar-se.
Além disso, tem uma duração bem menor, entre um ano e dois anos, sem contar com as opções de cursos online, como na CPET. Onde o aluno faz seu próprio horário, podendo concluir em meses o ensino técnico.
Sendo assim, isso não só significa menos despesas como também a possibilidade de entrar no mercado de trabalho de forma mais rápida.
No Brasil existem muitas vagas de trabalho abertas e sem ninguém com qualificação para preenchê-las. Portanto, aposte em cursos técnicos e seja um profissional capacitado, cheio de co-nhecimento e de sucesso!
Por fim, conseguimos aprender que fazer um curso técnico pode ser uma boa maneira de começar a carreira dos seus sonhos, conseguindo um emprego de forma rápida e muito bem selecionado.
O mercado de trabalho busca bons profissionais e você pode estar apto a isso. Busque por ensino qualificado, professores profissionais e atue com maestria na sua profissão.
Sobre a Colunista
(*)Luzedna Glece é diretora proprietária do Colégio Avançar/CEIAV- CEIAV; Vice-presidente Câmara da Educação Infantil ACIC. Uma das fundadoras do Unidas Transformando Você. Colunista da Educação do Jornal O Folha. Formação: graduada em Pedagogia com licenciatura em Orientação, Supervisão, Séries Iniciais e Administração Escolar; pós-graduada em Psicopedagogia Clínica, Licenciatura em Magistério e Graduação em Neurociência; palestrante de temas voltados às áreas de Educação, Motivação, Relacionamentos Interpessoal e Intrapessoal; estudiosa com trabalhos reconhecidos sobre o tema Bullying; experiências profissionais: professora das séries iniciais e do curso de pedagogia, coordenadora, orientadora, diretora de redes particulares de ensino, supervisora, orientadora diretora regional do Sistema FIEMG.