Se você já ouviu falar sobre a necessidade de substituir a parabólica tradicional pela parabólica digital é importante ficar atento. O prazo para solicitar a troca vai até as 20 horas (horário de Brasília) do dia 30 de junho. Famílias inscritas em programas sociais do Governo Federal (CadÚnico) e que assistem à TV pela parabólica tradicional, têm direito ao kit gratuito com a nova parabólica digital. Todo o processo, do agendamento à instalação, é de graça. Em Minas Gerais, cerca de 140 mil famílias ainda podem solicitar a troca. Continue lendo “Prazo para trocar a parabólica por antena digital termina em junho”
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Coluna Educação – 24.05.2025 – Família e escola: uma parceria essencial na formação de valores e da cidadania
Por Luzedna Glece(*)
Família e escola: uma parceria essencial na formação de valores e da cidadania
“O envolvimento entre responsáveis e educadores fortalece princípios éticos e sociais desde a infância”
A parceria entre escola e família é um dos pilares fundamentais na educação de crianças e jovens. Ao escolher uma instituição de ensino, os responsáveis devem considerar não apenas o desempenho acadêmico, mas também os valores que a escola vivencia e transmite aos alunos.
Entre eles, empatia, respeito e justiça são princípios ensinados no cotidiano familiar. Especialista em psicologia e psicopedagogia explicam que os estudantes geralmente têm os responsáveis como referência para as suas próprias ações. Segundo eles, se os pais valorizam seus compromissos e prezam pela pontualidade, a criança tende a reproduzir esse comportamento no dia a dia escolar, seja ao respeitar os horários de entrada e saída, os combinados para dormir ou os momentos de lanche. Essas vivências ajudam a formar e internalizar valores.
A escola também cumpre um papel fundamental, ao oferecer um ambiente onde os valores são praticados cotidianamente por todos os profissionais. Nesse sentido, é possível adotar ações simples e eficazes desde a educação infantil para reforçar essa formação, como cumprimentar colegas e professores, agradecer quando alguém ajuda em tarefas do dia a dia, convidar colegas sozinhos para brincar, ajudar quem enfrenta dificuldades em sala e compartilhar materiais.
Além disso, os educadores, muitas vezes, percebem comportamentos que podem sinalizar desafios no convívio familiar. A escola, então, atua como uma parceira ao alertar os responsáveis sobre atitudes que merecem atenção. Porém, pais não se dão conta de como suas próprias ações impactam a formação das crianças. O diálogo entre escola e família é essencial para alinhar condutas e construir uma relação harmônica e coerente.
O respeito à diversidade, a inclusão e os direitos humanos devem estar presentes na escola da mesma forma que na sociedade. Valores como empatia, solidariedade, cooperação, tolerância, justiça e diálogo são universais e fundamentais para uma convivência saudável. Por isso, fortalecer a conexão entre família e escola é um passo decisivo para combater o bullying, que ainda é muito recorrente em diversos ambientes escolares, e para criar um local onde todos se sintam acolhidos, respeitados e felizes por estarem juntos.
Sobre a Colunista
(*)Luzedna Glece é diretora proprietária do Colégio Avançar/CEIAV- CEIAV; Vice-presidente Câmara da Educação Infantil ACIC. Uma das fundadoras do Unidas Transformando Você. Colunista da Educação do Jornal O Folha. Formação: graduada em Pedagogia com licenciatura em Orientação, Supervisão, Séries Iniciais e Administração Escolar; pós-graduada em Psicopedagogia Clínica, Licenciatura em Magistério e Graduação em Neurociência; palestrante de temas voltados às áreas de Educação, Motivação, Relacionamentos Interpessoal e Intrapessoal; estudiosa com trabalhos reconhecidos sobre o tema Bullying; experiências profissionais: professora das séries iniciais e do curso de pedagogia, coordenadora, orientadora, diretora de redes particulares de ensino, supervisora, orientadora diretora regional do Sistema FIEMG.
Mundo Bita terá repertório completo e apresentação gratuita em Contagem
Coluna “Uai Bora Cozinhar” – 18.05.2025 – Risoto de Camarão e Limão Siciliano
Coluna Educação – 18.05.2025 – Construindo pontes de amor
Por Luzedna Glece(*)
Construindo pontes de amor
A matéria dessa semana convida pais e filhos, através do relato de um pai sobre a comunicação estabelecida com o seu filho, a refletirem sobre a importância de pequenos gestos de afeto para a construção das suas relações. Vale conferir!
O nó do afeto
Por Eloi Zanetti
Consultor e palestrante em marketing, comunicação corporativa, criatividade e vendas. Eloi é co-criador da Escola de Criatividade
Era uma reunião numa escola e a diretora incentivava os pais a apoiarem as crianças, falando da necessidade da presença deles junto aos filhos. Mesmo sabendo que a maioria dos pais e mães trabalhava fora, ela tinha convicção da necessidade de acharem tempo para seus filhos.
Foi então que um pai, com seu jeito simples, explicou que saía tão cedo de casa, que seu filho ainda dormia e que, quando voltava, o pequeno, cansado, já adormecera. Explicou que não podia deixar de trabalhar tanto assim, pois estava cada vez mais difícil sustentar a família. E contou como isso o deixava angustiado, por praticamente só conviver com o filho nos fins de semana.
O pai, então, falou como tentava redimir-se, indo beijar a criança todas as noites, quando chegava em casa. Contou que a cada beijo, ele dava um pequeno nó no lençol, para que seu filho soubesse que ele estivera ali. Quando acordava, o menino sabia que seu pai o amava e lá estivera. E era o no o meio de se ligarem um ao outro.
Aquela história emocionou a diretora da escola que, surpresa, verificou ser aquele menino um dos melhores e mais ajustados alunos da classe. E a fez refletir sobre as infinitas maneiras que pais e filhos têm de se comunicarem, de se fazerem presentes nas vidas uns dos outros. O pai encontrou sua forma simples, mas eficiente, de se fazer presente e, o mais importante, de que seu filho acreditasse na sua presença.
Para que a comunicação se instale, é preciso que os filhos ‘ouçam’ o coração dos pais ou responsáveis, pois os sentimentos falam mais alto do que as palavras. É por essa razão que um beijo, um abraço, um carinho, revestidos de puro afeto, curam até dor de cabeça, arranhão, ciúme do irmão, medo do escuro, etc.
Uma criança pode não entender certas palavras, mas sabe registrar e gravar um gesto de amor, mesmo que este seja um simples nó.
E você? Tem dado um nó no lençol do seu filho?
Sobre a Colunista
(*)Luzedna Glece é diretora proprietária do Colégio Avançar/CEIAV- CEIAV; Vice-presidente Câmara da Educação Infantil ACIC. Uma das fundadoras do Unidas Transformando Você. Colunista da Educação do Jornal O Folha. Formação: graduada em Pedagogia com licenciatura em Orientação, Supervisão, Séries Iniciais e Administração Escolar; pós-graduada em Psicopedagogia Clínica, Licenciatura em Magistério e Graduação em Neurociência; palestrante de temas voltados às áreas de Educação, Motivação, Relacionamentos Interpessoal e Intrapessoal; estudiosa com trabalhos reconhecidos sobre o tema Bullying; experiências profissionais: professora das séries iniciais e do curso de pedagogia, coordenadora, orientadora, diretora de redes particulares de ensino, supervisora, orientadora diretora regional do Sistema FIEMG.